Músicas Grey’s Anatomy Temporada 13 Ep 10 “You Can Look…”

Músicas do 10º episódio da décima terceira temporada de Grey’s Anatomy, You Can Look (But You’d Better Not Touch), com as cenas em que elas tocam.

Músicas Grey’s Anatomy Temporada 13 Ep 10

 You Can Look (But You’d Better Not Touch) por Bruce Springsteen – título do episódio

Waterski to Texas por Budo & Kris Orlowski – Kristen grita pedindo para chamarem sua mãe e chora, fala que precisa da mãe, mas a mãe não aceita, Bailey pega a mão dela e fala que ela não está sozinha; Arizona realiza o parto enquanto Bailey e Jo falam para ela empurrar; Kirsten pede para elas falarem para mãe que sente muito e que se pudesse não faria o que fez; Bailey fala que elas estão ali com ela, Kristen briga e continua fazendo força; Bailey pede para Dra Eldredge tirar as algemas, ela acaba tirando e nasce a bebê da Kristen

Músicas Grey’s Anatomy Temporada 13 Ep 10
Músicas Grey’s Anatomy Temporada 13 Ep 10

– 22 por Gavin James – Kristen pede para segurar Ellie, sua filha, e conversa com ela; Jo abraça Kristen e fala que Ellie vai ficar bem, Kristen chora em seu ombro; Arizona pergunta o que vai acontecer com Kristen agora, Dra Eldredge fala que ela vai voltar para cela depois de melhorar, Jo pergunta por quanto tempo, a médica fala que de 20 anos e prisão perpétua e depois pergunta se elas querem saber o que ela fez para estar ali; Arizona pergunta a mãe da Kristen se ela também vai abandonar Ellie quando ela cometer algum erro na vida

“Antigamente médicos faziam visitas domiciliares. Então, se você cortasse o dedo ou acordasse com um sintoma da cólera, você poderia pedir um médico como pede uma pizza. Um respeitado membro da comunidade ao seus serviços. O toque pessoal definitivo. Tem uma razão por que os médicos preferem ver o paciente pessoalmente, cara a cara. É a imposiçãos das mãos. O toque humano. Esta faísca de conexão. Colocamos as mãos uns nos outros para sentirmos como se estivéssemos todos nisto juntos. Conectamo-nos uns com os outros. Por que se não o fizéssemos, todos nós sentiríamos tão, tão sozinhos. (Meredith Grey)”

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