Músicas Grey’s Anatomy Temporada 19 Ep 13. Músicas do 13.º episódio da décima nona temporada de Grey’s Anatomy, Cowgirls Don’t Cry, com as cenas em que elas tocam.
“Um cavaleiro aparece em Grey Sloan com ferimentos graves, forçando Maggie, Amelia, Owen e Blue a examinar seus próprios preconceitos. Em outro lugar, Simone não consegue encontrar ninguém para ser sua dama de honra, e Mika toma medidas drásticas para pagar sua dívida de estudante.”
Músicas Grey’s Anatomy Temporada 19 Ep 13
Trilha instrumental por Danny Lux (compositor da série)
Todas as outras músicas instrumentais que não foram especificadas neste post.
Cowgirls Don’t Cry por Brooks & Dunn
Nome do episódio.
Vibrations por Brandon Jenner
Início do episódio, Jo pergunta a Link se ela vai trabalhar, ela pede a ele para deixar Luna na maternidade; Ben leva Bailey para o trabalho, e conversam sobre o que aconteceu; Mika entra na clínica de doação de plasma, mas avisam que ela está abaixo do peso.
Set Me Free por Kelson
Os médicos viram o corpo da Georgia na maca para Maggie prosseguir e ela não morrer; pais da Georgia esperam na sala de espera; Lucas fica olhando as radiografias do Seth; Winston assiste a cirurgia da Georgia; Maggie encontra a veia da Georgie.
It’s a Vibe por Beginners, C4
Mika vai no bar do Joe’s e pede um emprego para Taryn; Levi e os internos bebem no bar; Benson e Jules conversam no bar e vão embora juntos.
Fallout (feat. Oshins) por Amy Stroup
Final do episódio, Maggie fala para Winston que vai embora para Chicago; Link verifica Jo, ela fala que está se sentindo melhor; Amelia e Richard conversam na reunião do AA; Ben encontra um papel com a foto da Bailey e ameaças, depois mostra para Bailey.
Monólogo da Meredith
“Toda vida no planeta começa como uma única célula, que se divide e se multiplica continuamente. Cada célula tem um propósito e conforme ela se forma, forças internas e externas convergem para ela, sinalizando para a célula o que ela vai se tornar. Chamamos esse processo de diferenciação. Um braço, um osso, um cérebro: todas as células passam do generalizado ao especializado. Eles vão do nada para alguma coisa, ou do que você poderia ser para o que você é. Em um nível celular, somos feitos de bifurcações na estrada. Nasce uma célula generalizada e se divide e se divide, não tendo muita escolha no assunto. Eventualmente, é um corpo. Eventualmente, é você, no mundo. Então talvez você seja quem você é. Talvez você não possa escolher quem ama ou o que deseja, assim como uma célula não pode escolher ser um fígado, um pulmão, um coração. Mas as células só levam você até certo ponto. No final, você cria a si mesmo e sua vida é a vida que você criou. Mas ninguém disse que seria fácil. (Meredith Grey)”